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  • Cortes De Frangos Temperados Com O Uso De Injetoras

    Será proibida a comercialização Cortes de frangos temperados, somente os injetados, ou seja , com o uso de injetoras de temperos 

    OFICIO CIRCULAR 008/2010 ALTERA O 006/2010

    DIPOA publica ofício que altera lista de produtos avícolas temperados

    São Paulo, SP, 8 de Março de 2010 - O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DIPOA/SDA/MAPA) publicou nesta sexta-feira (05) o Ofício Circular 008/2010, documento que altera a lista de produtos avícolas temperados que tiveram produção suspensa no último dia 12 de fevereiro. A publicação ocorre após intenso trabalho de levantamento de dados e argumentos promovidos pela União Brasileira de Avicultura (UBA) e Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), juntamente com as empresas do setor, para expor ao MAPA as características de determinadas linhas de produtos que não apresentavam motivos para suspensão.
    Pelo novo documento, que revoga o Ofício Circular 006/2010 (documento publicado sobre o tema anteriormente), estão suspensos somente carcaças e cortes temperados de aves, produzidos com uso de injetoras de temperos. Esta suspensão não é válida, no entanto para produtos que são destinados à venda institucional (restaurantes, lanchonetes, hoteis, etc) – ou seja, não serão vendidos diretamente ao consumidor. Também estão isentas da medida as consideradas “aves especiais” (aves natalinas), perus, patos, marrecos e galinha d’angola.A suspensão da produção entrará em vigor a partir de 31 de março. As empresas terão até 15 de maio para comercializar estoques destes produtos.

    Estudos para aferição de tempero
    Segundo o presidente da UBA, Ariel Mendes, a suspensão da produção de temperados deverá ocorrer até a conclusão de estudos promovidos em parceria pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), em parceria com o MAPA. “Estes estudos desenvolverão uma metodologia que permitirá aferir o percentual de água nos produtos avícolas com mais precisão, evitando erros na linha de produção.”, ressalta. Mendes argumenta que tanto a suspensão quanto o desenvolvimento dos métodos de aferição de água são fundamentais para o setor. “Isto garantirá total transparencia na avaliação de qualidade dos produtos avícolas, com respeito ao consumidor que já tem nosso produto como cárneo favorito”, destaca, lembrando que o frango é hoje a carne mais consumida no país, com 39 quilos per capta